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Entrando no clima do Halloween

Hoje é o “All Hallow’s Eve”, popularmente conhecido como Halloween. Esta é a noite em que todos os mortos caminham entre os vivos e o pessoal veste fantasias para afastar os fantasmas. Pra entrar no clima, o Parc Asterix, na França, lançou uma ação promocional interativa que rende muitos prêmios aos participantes.

A ação consiste em um jogo virtual chamado Le Parc 2, inspirado na semana de horror que o parque temático promove anualmente (ou você achou que a idéia original foi do Playcenter?). Por meio de vídeos espalhados no youtube que possuiam elementos passíveis de serem clicados, os participantes devem resgatar a mocinha que foi capturada de dentro do parque enquanto saltitava em um campo de margaridas passeava no meio das atrações.

Durante o mês de outubro, unindo a ficção e a realidade, máscaras semelhantes à do suposto sequestrados foram suspensas por todo o parque, aumentando a tensão que o clima do Dia das Bruxas coloca sobre a atmosfera já decorada especialmente para a ocasião.

Os participantes ganham diversos prêmios, entre eles, até mesmo algumas entradas para o parque durante o período tenebroso do Halloween, que promete muito sangue falso, presas afiadas, maquiagem 3D e sustos. Muitos sustos….

Por Nina Amaral

Dia Perfeito

O verão está chegando, está anoitecendo mais tarde e esse solzão lá fora dá uma vontade de passear no parque ou fazer alguma coisa ao ar livre, não dá? Pois bem, tem gente que sabe aproveitar esses dias quentes:

A DDB Duesseldorf Germany aproveitou o verão europeu para divulgar o test drive do Eos Convertible, da Volkswagen de uma forma criativa que atingia o público de cima à baixo. Não entendeu? A imagem é bastante auto-explicativa:

Este outdoor vazado foi instalado em uma passarela. Desta forma, todos que a atravessaram foram impactadas pelo posicionamento inusitado da peça. Além disso, quando a luz do Sol batia na estrutura, as letras vazadas eram projetadas no chão da rua abaixo da plataforma, impactando os pedestres que passavam por ali.

Desta forma, o texto “Dia perfeito para um test drive” se tornava literal e, de uma forma criativa e inusitada, gravava a mensagem na mente do público da maneira mais ensolarada possível.

Por Nina Amaral

O Homem Nú

A emissora sueca TV6 lançou um Game Show no qual os participantes são desafiados a fazer de tudo em troca de dinheiro. Para informar todas as agências de mídia sobre este novo canal em potencial, visando angariar anunciantes, a agência Le Bureau foi bem longe: Contratou um ator para passar a mensagem completamente nú, cobrindo suas partes íntimas apenas com uma plaquinha com o texto “Eu recebi 50 euros para entregar essa mensagem pelado”. Nas costas, pintada à mão, estava o logotipo da emissora. Com certeza, esta ação conseguiu bastante atenção, mas será que trouxe resultados?

Por Nina Amaral

American Horror Story atende em casa

Nas próximas semanas, o canal por assinatura Fox estréia uma das séries que vem dando o que falar nos Estados Unidos. American Horror Story é dos mesmos criadores do sucesso de audiência Glee e do controverso Nip/Tuck, Ryan Murphy e Brad Falchuk, mas com uma temático um pouco mais adulta. O elenco foi escolhido com tanto cuidado que até mesmo a veterana do cinema Jessica Lange aceitou embarcar nessa jornada horripilante, fazendo deste seu primeiro papel fixo na televisão.

American Horror Story trata da história da família Harmon, uma família de Boston que se encontra à beira da destruição quando Vivien, após sofrer um aborto espontâneo, flagra seu marido Ben na cama com uma aluna de 21 anos. Junto À filha adolescente Violet, o casal se muda para Los Angeles com o objetivo de começar novamente, embora os traumas sofridos em Boston ainda assombrem a vida do casal.

Ao comprar a casa em Los Angeles, o casal é avisado que o casal de gays que habitavam a casa antes deles tiveram um final trágico, com um acesso de ciúme se transformando em assassinato seguido de suicídio, mas não sabem ainda de todas as tragédias anteriores, uma vez que a casa foi cenário para muitas mortes desde sua construção em 1922. A história de morte fascina a filha adolescente, mas o casal logo começa a sentir as consequencias de viver em um ambiente tão carregado. Principalmente pela silenciosa figura em látex negro que ilustra o cartaz da série.

E foi essa figura que ilustrou a ação de lançamento da série nos Estados Unidos e que (infelizmente) não chegou aqui no Brazil. A ação “House Calls” foi o complemento à ação realizada no youtube em que teasers davam dicas dos principais temas que circulam nos episódios sombrios. A expressão “House Call” pode ser traduzida como “Atendimento em casa”, e que pode ser assimilado ao fato de que Ben Harmon, o pai da família, é um psiquiatra. Os curiosos foram convidados a entrar no site e, além de seus dados, fornecer dados de pessoas próximas a ele, com a promessa de que a House Call seria personalizada e aconteceria quando menos se esperasse.

Um dia então, vocês chegava em casa, e era surpreendido pela assustadora figura sadomasoquista em látex dentro do seu armário, dentro do seu chuveiro, no porta-malas do seu carro, em qualquer lugar… As reações foram filmadas por equipes profissionais escondidas pela casa.

A todos os fãs de terror e suspense, como eu, fica a recomendação: American Horror Story faz referências clássicas com uma pegada mais moderna, movimentos de câmera rápidos e inusitados e uma equipe de atores que colocam medo em qualquer marmanjo. Há ainda a promessa de misturar ficção e realidade inserindo na história crimes clássicos que nunca foram resolvidos, como o caso da Dália Negra, que levou Hollywood à loucura em 1947. A primeira temporada terá 13 episódios, e já se tornou um sucesso de público e crítica. No Brasil, a série estréia dia 13 de novembro, no Canal FOX.

Por Nina Amaral

Grafite: Arte x Vandalismo

Uma discussão eterna: O grafite é uma forma de arte ou uma forma de vandalismo do espaço público? Temos aqui duas empresas com visões distintas:

A Sharpie, uma das maiores fabricante de canetas coloridas do tipo Pilot e, para divulgar seus produtos de uma forma criativa que permite que o consumidor se relacione com a marca, espalharam em pontos de ônibus placas com a imagem de um braço engessado e canetinhas, incentivando que os transeuntes deixassem mensagens ou desenhos, expressando-se em espaços públicos, incentivando o grafite enquanto forma de arte e expressão.

Do outro lado, a Transperth, responsável pelo sistema de transporte público na região metropolitana de Perth, na Austrálias, cansada de lidar com as pichações em seus trens, assumiram uma postura mais agressiva diante dos grafiteiros, deixando bem claro que qualquer forma de Grafite é crime e pode levar à prisão.

Pessoalmente, sou um grande fã da arte urbana e acho que o grafite pode ser muito bonito. E vocês, qual a visão que têm do Grafite: forma de arte ou vandalismo???

Por Nina Amaral

Xícara fumegante de café fresquinho

Não tem nada melhor a caminho do trabalho do que uma xícara de café quentinho, certo? Pois a Folgers Coffee apostou nisso ao adesivar bueiros espalhados por Nova York. Os bueiros da cidade, chamados de manhole, são famosos por estarem sempre fumegantes e a Folgers aproveitou para transmitir a imagem de café quentinho que atrai tantos de nós.

O efeito em foto é muito bonito e criativo, mas não sei se um bueiro é realmente o local mais indicado para anunciar comidas e bebidas. Embora a execução seja impecável, como vocês podem conferir, eu acho que a marca pecou um pouco no local de escolha. E vocês, ficam com vontade de tomas um café quentinho depois de ver estas fotos?



Por Nina Amaral

Pra quem não tem medo de altura

A Swiss Skydive realizou uma ação pra fazer tremer as bases de qualquer um que tem medo de altura. Com o objetiivo de popularizar o salto de pára-quedas, a organização adesivou o chão de elevadores para parecer que o chão fosse de vidro e os passageiros teriam a sensação, ao olhar para baixo, que estivessem vendo a cidade láááá embaixo, reproduzindo a sensação do salto.

Imagino que deve ter dado frio na barriga em muitos medrosos, principalmente nos elevadores que descem mais rápido. Eu adoraria ter participado, mas será que a ação deixou o pessoal com mais vontade de saltar de pára-quedas ou fez um monte de gente morrer de medo?

Por Nina Amaral

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